terça-feira, 15 de março de 2011

Diário de Carnaval: 08.03. terça


Nós no Desculpa pra Beber.



Ainda em casa

Eu e Miguel na portaria da Ísis (mãe da Claudia). Depois do Desculpa fomos todos fazer uma visitinha pra ela.

Por incrível que pareça eu passei a terça-feira de Carnaval cozinhando!!! Fiz um strogonoff de 5 quilos de carne, um rocambole de doce de leite, um pão de milho e mais alguma coisa que não lembro porque estava com mil hóspedes e visitas pra chegar. Perdi o Quizomba e fui proibida pelo Miguel de perder no ano que vem. Ele foi e AMOU!
Às 18 horas, fomos todos pro Desculpa pra beber, que foi ótimo. Voltamos pra casa, jantamos e fomos encerrar no Cacique de Ramos e aí, eu me apaixonei perdidamente: pelo Cacique com seus índios, índias e índizinhos lindos e pelo Carnaval democrático da Av. Rio Branco, com gente de todo tipo brincando e pulando como iguais. Isso o Pelourinho tem durante todo o ano. (Nem preciso dizer que já estou com um pé lá.) No ano que vem estarei no Cacique, vestida de índia, dentro da corda mas, enquanto me guardo pra quando o Carnaval chegar, vou me divertindo na Bahia.

Um comentário:

  1. Ah,Lúcia.O Cacique é tudo de bom...Numa outra época havia uma competição entre ele e o Bafo da Onça.Eu adorava os dois,mas sempre tive uma queda pelo Cacique pela beleza das fantasias e é claro, dos índios lindos.Sempre gostei de ir pra Rio Branco de dia.Na minha opinião durante os anos em que o Carnaval de rua estava hibernando,ali ele nunca morreu.Vale a pena ir à tarde ver as performances improváveis que o povo cria.É loucura da melhor qualidade.

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