Eu e Miguel na portaria da Ísis (mãe da Claudia). Depois do Desculpa fomos todos fazer uma visitinha pra ela.
Às 18 horas, fomos todos pro Desculpa pra beber, que foi ótimo. Voltamos pra casa, jantamos e fomos encerrar no Cacique de Ramos e aí, eu me apaixonei perdidamente: pelo Cacique com seus índios, índias e índizinhos lindos e pelo Carnaval democrático da Av. Rio Branco, com gente de todo tipo brincando e pulando como iguais. Isso o Pelourinho tem durante todo o ano. (Nem preciso dizer que já estou com um pé lá.) No ano que vem estarei no Cacique, vestida de índia, dentro da corda mas, enquanto me guardo pra quando o Carnaval chegar, vou me divertindo na Bahia.
Ah,Lúcia.O Cacique é tudo de bom...Numa outra época havia uma competição entre ele e o Bafo da Onça.Eu adorava os dois,mas sempre tive uma queda pelo Cacique pela beleza das fantasias e é claro, dos índios lindos.Sempre gostei de ir pra Rio Branco de dia.Na minha opinião durante os anos em que o Carnaval de rua estava hibernando,ali ele nunca morreu.Vale a pena ir à tarde ver as performances improváveis que o povo cria.É loucura da melhor qualidade.
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